Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Freschi, Carla Roberta [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101255
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Resumo: |
Os suínos e seus produtos são considerados importantes fontes de salmonelose humana. Desta forma, o controle das infecções nas granjas é considerado essencial para a prevenção de Salmonella na cadeia produtiva de suínos. No entanto, o maior entrave na profilaxia da infecção é, principalmente, a falta de conhecimentos sobre sua epidemiologia em sistemas de produção intensivos de criação de suínos, principalmente em relação às possíveis vias de transmissão desse agente. Este estudo testou a hipótese da transmissão nasonasal (E1) e aerógena (E2) de Salmonella Derby na espécie suína. Os experimentos foram realizados em isoladores construídos em aço inoxidável e vidro e totalmente controlados. No E1, os isoladores dos suínos inoculados e dos suínos sentinela estavam conectados por pequena fenda que permitia apenas o contato naso-nasal. Em E2 os isoladores estavam conectados por condutores de ar que permitiam o fluxo de ar unidirecional do isolador 1 (suínos controle) ao isolador 3 (suínos sentinela), passando pelo isolador 2 (suínos inoculados). A duração de ambos experimentos foi de 15 dias. Nesse período, amostras dos sacos de dejetos, dos suabes retais, das fezes do piso e do ar foram colhidas diariamente e avaliadas quanto a presença de Salmonella. A hipótese de transmissão naso-nasal e aerógena de S. Derby não foi corroborada pelo isolamento e detecção do agente nos animais sentinela. |