Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lima, Manoel Carlos Spiguel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87478
|
Resumo: |
Dentro do âmbito do treinamento competitivo evidencia-se a necessidade de criar e aperfeiçoar testes que possam ser aplicados no próprio ambiente de treinamento, priorizando a busca da especificidade na avaliação e de variáveis que possam melhor explicar as alterações do desempenho do atleta. Então, surge uma problemática ao avaliar a aptidão anaeróbia em velocistas em função das metodologias e dos protocolos propiciarem difícil aplicação e inespecificidade, principalmente por não possuírem nenhum teste com o movimento específico para esse grupo. Entretanto, destaca-se na literatura alguns testes laboratoriais utilizados para avaliação da aptidão anaeróbia de corredores, dentre os quais estão o Máximo Déficit de Oxigênio Acumulado (MAOD), o teste de Wingate (TW) e os testes de salto vertical (SV). Com isso, o objetivo do estudo foi padronizar o teste de corrida atada (TCA) analisando a validade, reprodutibilidade e confiabilidade. O protótipo criado para o TCA proporciona a obtenção de valores de força e de velocidade durante o teste que, por sua vez, fornecerá parâmetros de potência pico do TCA (PPTCA), potência média do TCA (PMTCA) e do índice de fadiga do TCA (IFTCA). Para tanto, 10 velocistas do sexo masculino (22,0 l 2,8 anos; 68,1 l 8,9 kg; 1,76 l 0,09 m; 8,1 l 3,1 % Gordura) participaram do estudo. Todos os participantes foram submetidos a avaliação antropométrica, teste incremental para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e do limiar anaeróbio (LAn), teste para determinação do MAOD, TW, dois TCA (teste e re-teste) e um esforço máximo na distância de 300 metros (D300m). Através de coletas sangüíneas retirada do lóbulo da orelha após os testes de TW, TCA e D300m, foram determinadas as concentrações pico de lactato sangüíneo ([Lac]p) para cada um dos testes, respectivamente... |