Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Talita Carolina Bragança de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/242352
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Resumo: |
A Leishmaniose Visceral é uma zoonose que pode levar a óbito pela gravidade de sua evolução, a caracterização como negligenciada a fez alvo da priorização de vigilância e controle. O agente etiológico é um parasito intracelular obrigatório, no Brasil é Leishmania (infantum) chagasi, cujo vetor é Lutzomyia longipalpis. O principal hospedeiro, o cão, possui uma relação próxima ao homem, por isso tem papel de destaque nas ações de vigilância e controle instituídas pelos programas voltados à enfermidade, como testagem diagnóstica destes, sobretudo nas áreas endêmicas. Para que as ações sejam assertivas, faz-se necessário que a identificação de áreas prioritárias de risco seja estabelecida, assim as estratégias que priorizam os cães sejam voltadas à essa área. Assim, espera-se que a incidência da leishmaniose em humanos seja diminuída. Portanto, por meio de análises espaciais, com delimitação dos aglomerados de casos (clusters) de risco relativo em comparação com as áreas não delimitadas. Além de necessário considerar variáveis ambientais para que os fatores relacionados à biologia do vetor sejam considerados. |