Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Mio, Eduardo de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92864
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Resumo: |
A Bacia de Santos é uma bacia de margem passiva, cuja origem durante o Neocomiano está relacionada ao evento de rompimento do Gondwana. A espessura da seção sedimentar é da ordem de 10 a 15 km, incluindo a seção rifte, depositada sobre uma crosta afinada, com espessura original de 35 km. Neste trabalho, foi realizada a modelagem crustal de oito perfis, objetivando o estudo do estiramento crustal e a geometria da base da seqüência rifte, utilizando-se, para isso, dados em profundidade de quatro horizontes sísmicos, dados magnéticos, gravimétricos e de profundidade do embasamento magnético. Os resultados obtidos indicaram fatores de estiramento crustal (b) com valores entre 1.2 e 3.22. Comparados com resultados de estiramento crustal, obtidos através da análise da curva de subsidência tectônica de 29 poços sintéticos, apresentaram boa correlação. Os resultados da modelagem indicam a necessidade de espessas seções vulcânicas para ajuste do modelo. Estas rochas vulcânicas encontram-se dispostas em calhas limitadas por falhas normais, em geometrias compatíveis com modelos de rifteamento conhecidos. Foram ainda definidos, de acordo com a distribuição regional e estruturas associadas, quatro compartimentos para as rochas vulcânicas na base da seqüência rifte da bacia. |