Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Siqueira, João Paulo Zen [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94852
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Resumo: |
As Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) estão entre as principais causas de morbidade e de mortalidade em ambiente hospitalar. Neste panorama, destacam-se as fungemias, que são estabelecidas quando há um comprometimento da resposta da resposta imune do hospedeiro. Os avanços médicos nas últimas duas décadas melhoraram a sobrevida dos pacientes críticos, o que levou a um aumento de infecções em UTI. O método diagnóstico atualmente utilizado para este tipo de infecção (hemocultura) é lento e apresenta baixa sensibilidade. Demais alternativas de diagnóstico rápido são essenciais por permitir a adoção da terapia antimicrobiana correta e diminuir o tempo de internação, evitando gastos e sobrecarga ao sistema de saúde. Deste modo, métodos moleculares são promissores por serem mais rápidos, precisos e sensíveis. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi avaliar comparativamente técnicas laboratoriais diagnósticas para fungemia – método molecular (nested PCR) versus cultura – e associar aos aspectos clínicos dos pacientes, tempo de realização e custos. A população foi composta por 89 pacientes, sendo 67 provenientes de UTI Geral e 22 de UTI Neonatal, todos com suspeita de infecção sistêmica. Foram colhidas 118 amostras de sangue no total. Parte deste sangue era enviada ao Hospital, seguindo a rotina de hemocultura. Outra parte era destinada a realização da metodologia molecular. Após padronização, foi obtido como limiar de detecção da técnica, 10 células fúngicas por 4 ml de amostra. Em 46 (51,7%) foi detectada fungemia pelo nested PCR. Correlacionando com os fatores de risco, as doenças de caráter pulmonar, cardíaco e renal foram as doenças de base prevalentes; enquanto que o uso de cateter venoso central, ventilação mecânica e terapia antimicrobiana prévia foram... |