Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Maria Clara da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152933
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Resumo: |
Estudos actuopaleontológicos sobre os danos que o ambiente e outros organismos causam nas conchas de gastrópodes, tanto fósseis como atuais no Brasil, são incipientes e há pouca produção na área. Este trabalho estudou as frequências de cinco assinaturas tafonômicas, tais como abrasão, fragmentação, bioerosão, incrustação e dissolução observadas em 895 bioclastos coletados em três localidades da costa litorânea brasileira: Macaé-RJ, com sua linha de costa aberta, desprotegida e adjacente à área de ressurgência de Cabo Frio-RJ; Ubatuba-SP, com linha de costa recortada, caracterizada por pouca energia; e Cananéia-SP no extremo sul paulista, com sua linha de costa aberta e influência estuarina. As coletas bióticas a abióticas, realizadas em parceria com o LabCam (Unesp/Bauru), aconteceram mensalmente, de junho de 2013 a julho de 2014, com a utilização de barco camaroeiro e rede de arrasto em profundidades de 5 a 15 metros. A Olivancillaria urceus e a Buccinanops gradatus se destacaram pela quantidade entre as 16 espécies identificadas nas três localidades. Demarcaram-se padrões de assinaturas tafonômicas em dois diferentes grupos (subambientes), relacionados principalmente com a estabilidade da concha/sedimento. Esta estabilidade mostrou relação com a profundidade, recorte da costa e distância geográfica de ilhas, área de ressurgência e correntes. Esta observação permitirá estabelecer termos comparativos para o estudo de concentrações fossilíferas, melhorando o entendimento de sua gênese e contribuindo, assim, para o aprimoramento da interpretação paleoecológica. |