Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Souza, Ana Carla Gonçales de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/250811
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar o estresse gerado no osso de suporte, implante e componentes comparando implantes submersos com implantes não submersos em duas situações diferentes de carga mandibular ovedenture/protocolo usando análise de elementos finitos 3D. Dois modelos 3D foram modelados usando imagem digitalizada de um modelo mandibular de laboratório e prótese total, incluindo 4 implantes colocados no nível da crista nas regiões dos dentes #46, #43, #33 e #36. O osso tipo II foi simulado, separando osso cortical e trabecular. O desenho do implante e dos componentes (cicatrizadores e parafusos de cobertura) foram obtidos a partir de uma simplificação do desenho original da marca. Cicatrizadores de 2,5mm e parafusos de cobertura com 0mm de altura de implante cone morse foram modelados para simular técnicas não submersas e submersas, respectivamente. 256,2N de carga vertical (0°) e oblíqua (45°) foram aplicados sobre a prótese total. A análise de deslocamento e tensão de von Mises e Máxima Tensão Principal foi realizada usando o ANSYS 19.2. Resultados: Os mapas de deslocamento de ossos, implantes e componentes não mostraram diferenças substanciais e valores clinicamente aceitáveis para todos os modelos. A análise de Von Mises mostrou mapas de distribuição geral semelhantes para ossos, implantes e componentes, com tensão mais concentrada para carga oblíqua. A individualização dos implantes e componentes mostrou maior concentração de tensão de von Mises no colo dos implantes da técnica não submersa. A análise das tensões principais máximas mostrou que a técnica não submersa concentrou maiores tensões de tração e compressão principalmente no lado de carga do carregamento oblíquo. Conclusões: De acordo com os resultados, condições e limitações deste estudo, a técnica não submersa aumenta o estresse transferido para o osso, o que pode ser prejudicial à fase inicial da osseointegração principalmente para carga oblíqua. |