Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Chechetto, Fatima [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/103291
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Resumo: |
Este estudo, partiu do princípio de que no caso das plantas medicinais, as mulheres historicamente detinham um certo poder na arte de cura e construção de conhecimentos, que ao longo dos séculos de domínio patriarcal foi “ocultado”. Neste contexto, vislumbrou-se a possibilidade do resgate deste poder, levando-se em conta que a construção de uma “sociedade planetária” sustentável depende da necessidade de se discutir os rumos do desenvolvimento sustentável e a construção de um novo paradigma aberto a discutir as bases das relações de gênero. Neste sentido, o objetivo do estudo, foi desenvolver um processo de construção transdisciplinar com mulheres de comunidades da região Sul de Santa Catarina - Brasil e do Norte da Espanha - Montanha Palentina, tendo como foco, o resgate de conhecimentos teórico-práticos sobre plantas medicinais e a promoção do empoderamento dessa população, no âmbito do desenvolvimento sustentável. Através da abordagem qualitativa integrativa à luz da transdisciplinaridade e da perspectiva de gênero, o estudo concretizou-se, utilizando-se de análise documental com base no método de sistematização de práticas sociais e método de pesquisa participante com princípios da etnografia. Inicialmente o desenvolvimento do processo baseou-se em uma experiência de pesquisa participativa com plantas medicinais e mulheres, no Sul do Brasil. Em reuniões mensais, com representantes de diversas titulações universitárias, as mulheres encontraram um espaço, desde uma perspectiva inclusiva e ampla, onde trocavam conhecimentos sobre... |