Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Marubayashi, Julio Massaharu [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105385
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Resumo: |
Tomato severe rugose virus – ToSRV é um vírus pertencente ao gênero Begomovirus da família Geminiviridae, proveniemte de pimentão e transmitido pelo aleirodídeo Bemisia tabaci biótipo B. Este biótipo B foi introduzido no início dos anos 90, é um inseto polífago reproduzindo-se em mais de 500 espécies de plantas anuais e herbáceas. Causa danos diretos como a sucção de seiva com ação toxicogênica e aparecimento de fumagina, e danos indiretos pela transmissão de vírus, principalmente os begomovírus. O presente trabalho teve como objetivo estudar a interação do isolado ToSRV [PJU] com o vetor Bemisia tabaci biótipo B, avaliar a atratividade do inseto à diversos acessos de Capsicum spp., e determinar os biótipos de mosca-branca encontrados no Estado de São Paulo. Para avaliar a eficiência de transmissão do vírus pelo inseto foram realizadas as combinações tomateiro para tomateiro (T/T), tomateiro para pimentão (T/P), pimentão para pimentão (P/P) e pimentão para tomateiro (P/T). As melhores condições de transmissão foram observadas com temperaturas ao redor de 30 ºC, a partir de T/T e P/T. Quando diferentes números de insetos foram utilizados houve um aumento na transmissão, exceto para a combinação de P/P, onde não foi verificada esta correlação. Com relação ao período de acesso à aquisição, foi observado que maiores tempos de aquisição promoveram aumento na transmissão do vírus pela mosca-branca para T/T e P/T, enquanto que na combinação T/P e P/P, menores tempos de aquisição permitiram uma melhor transmissão.Utilizando-se um período de acesso à inoculação mínima de 15 minutos, foi possível a transmissão do vírus pelo inseto, exceto na combinação P/T e quanto maior este período, maior a taxa de transmissão. Não foi possível avaliar o período de latência, utilizando-se apenas um inseto e transferindo-o durante... |