Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Trevisan, Marlon Dantas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102225
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Resumo: |
Esta pesquisa, Lógica pragmática e educação: experiência e linguagem em Dewey e Peirce, é uma análise da filosofia pragmatista, com destaque aos aspectos enunciados no título, concernentes ao legado de Dewey e às relações de aproximação e contraste que este mantém com os escritos de Peirce. O percurso investigativo, ao buscar contribuir para as pesquisas sobre os fundamentos teóricos do pragmatismo deweyano, poderá auxiliar o profissional de educação, no sentido de subsidiá-lo em uma reflexão acerca dos alicerces de uma filosofia da experiência, como a pragmática, o que poderá levá-lo a rever posturas tradicionais, tais como a supervalorização dos conteúdos e da memória, frente à rotina escolar. Nosso problema de pesquisa diz respeito à notável ausência de estudos concernentes à influência da filosofia de Peirce sobre a descrição do processo de conhecer em Dewey; inquietação que, ao ordenar nossa investigação, fê-la revelar-se um aporte teórico que pode nos socorrer com relação à indiferença do estudante frente ao processo educativo. Nas análises empreendidas, procuramos descrever de que modo a linguagem viabiliza a experiência (e vice-versa), cujo ambiente se constitui física e culturalmente. As relações entre a lógica e o pensamento reflexivo foram enunciadas em diversos aspectos, capitaneadas pela inferência – núcleo de toda ação inteligente, segundo o autor –. O símbolo revelou-se um operador cognitivo central neste processo, em consonância com a descrição semiótica de Peirce, que concebia aquele signo como realização de terceiridade, em sua tríade mais importante: ícone / índice / símbolo. Embora não tenhamos analisado a teoria peirceana com a mesma amplitude da lógica de Dewey... |