Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, Fábio Henrique da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105628
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Resumo: |
Determinar o perfil de distribuição dos erros refracionais em uma amostra populacional do centro-oeste do Estado de São Paulo, suas possíveis associações com características individuais e a influência sobre a acuidade visual. foi desenvolvido estudo de secção transversal com amostragem residencial probabilística e sistemática em nove municípios no sul do centro-oeste paulista, como parte do Projeto de Prevenção à Cegueira na Comunidade. Os indivíduos acima de um ano de idade foram submetidos a entrevista e exame oftalmológico completo. A acuidade visual em sistema Snellen e posterior conversão para logMAR foi obtida antes e após exame de refração e categorizada em quatro segmentos. Os erros refracionais foram classificados em miopia (EE ≤ - 0,50D), hipermetropia (EE ≥ 0,50D), astigmatismo (DC ≤ -0,50D) e anisometropia (diferença de EE ≥ 1,00D entre os olhos). Foi realizada a análise descritiva dos dados de prevalência na amostra, análise univariada e multivariada com modelos de regressão logística múltipla para determinar possíveis associações de prevalências. 3012 residências foram entrevistadas e 7654 indivíduos foram incluídos no estudo, sendo 62,7% mulheres, 92,1% considerados com pele branca e média para a idade de 36,89 anos (extremos de 1 a 96 anos). A miopia foi mais prevalente na terceira e quarta décadas de vida, atingindo 43,31% sem diferenças significativas entre sexos, enquanto a hipermetropia foi mais prevalente entre mulheres acima de 60 anos de idade, com uma frequência de 65,6% nesta faixa etária. O astigmatismo apresentou uma frequência progressivamente maior com a idade e semelhante entre os sexos. O eixo do astigmatismo também apresentou variação conforme a idade, com o eixo horizontal mais frequente em jovens e o vertical nos idosos. A prevalência da anisometropia apresentou variação com a idade sendo mais frequente nos extremos de idade,... |