Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Rodrigues, Lívia Bernardes [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191072
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Resumo: |
Ao avaliarmos o cenário da infância contemporânea, do ponto de vista da saúde, é possível observar índices de sobrepeso e obesidade em escalas alarmantes. Os crescentes números colocam em pauta as medidas educativas utilizadas no desenvolvimento dos hábitos alimentares dessa população, uma vez que tais ações têm um impacto relevante no que tange ao desenvolvimento de práticas alimentares que permanecerão ao longo da vida. Embora a temática seja reconhecidamente essencial para a formação e manutenção de bons hábitos a longo prazo, poucas ações surtem o efeito esperado junto à população infantil pelo fato de muitas serem elaboradas fora do contexto no qual as crianças estão inseridas, ou seja, fora do contexto das culturas da infância. Dessa maneira, para que as intervenções contribuam na transformação da alimentação infantil, é preciso que elas sejam capazes de permitir às crianças significar a temática a partir de suas próprias perspectivas possibilitando, então, o desenvolvimento de uma autonomia nas suas escolhas alimentares. Assim, é por meio das culturas da infância que a criança cria sua identidade pessoal. Partindo deste princípio, a presente pesquisa tem como objetivo promover e avaliar a educação alimentar e nutricional na escola por meio de práticas pedagógicas apoiadas nas culturas da infância para favorecimento do processo de ensino-aprendizagem acerca da alimentação. A pesquisa foi desenvolvida com crianças de 4 a 4 anos e 11 meses matriculadas e frequentando uma Instituição Municipal de Educação Infantil, situada à Noroeste do Estado de São Paulo. A metodologia empregada foi a pesquisa-ação e utilizou como procedimentos de coleta de dados: entrevista semiestruturada, observação participante e diário de campo. Os resultados evidenciaram o quanto as ações, apoiadas nos pressupostos da Sociologia da Infância, contribuíram positivamente nos hábitos alimentares das crianças no que diz respeito a ampliar os horizontes da alimentação. Assim, conclui-se que articular as áreas da nutrição, educação e infância é um significativo caminho na construção da identidade alimentar das crianças, pois favorece a ampliação da cultura alimentar já nos primeiros anos de vida. |
