Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Carlos Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101779
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo realizar uma avaliação nutricional e energética do uso do composto de lixo urbano em Eucalyptus grandis, aos 9 anos de idade, em relação a adubação química convencional. O delineamento experimental foi realizado em parcelas subdivididas, com dois tratamentos, com e sem composto, sendo alocadas aleatoriamente três parcelas por tratamento, com área de 100 m2. As árvores foram subdivididas em 4 classes de diâmetro e, a partir da distribuição diamétrica, foram selecionadas, aleatoriamente, 8 árvores por parcela, duas por classe de diâmetro, para avaliação da produção de matéria seca e estoque de nutrientes, num total de 48 árvores. Na avaliação energética, foram quantificadas as entradas e saídas de energia, para o cálculo da eficiência energética em cada tratamento. A adição do composto influenciou significativamente, no aumento do conteúdo de N, P no tronco e K na casca, assim como, B e Zn na biomassa total do eucalipto. O tratamento com composto consumiu 49,47% mais energia, que o tratamento sem composto. Isso ocorreu devido ao transporte do composto, a operação de distribuição do composto e ao maior consumo de combustíveis nas atividades de colheita, em função da maior demanda de máquinas agrícolas. Esses fatores aumentaram em 47,96% o consumo de energia direta e em 1,51% de energia indireta, no tratamento com composto, diminuindo a eficiência energética neste tratamento, apesar do aumento da produção de madeira comercial, em 31,79%. |