Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lorenço, João Paulo de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183385
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Resumo: |
O Brasil é caracterizado por ser um país de clima predominantemente tropical com temperaturas elevadas e alta umidade relativa do ar. Esses são os dois principais elementos responsáveis por ocasionar o estresse térmico em vacas leiteiras. A manutenção de níveis adequados de bem-estar, saúde, produção e fertilidade em bovinos leiteiros pode ser afetada pelo estresse térmico e ocasionar prejuízos aos produtores. Assim, estratégias de manejo para alcançar o sucesso produtivo devem ser adotadas no intuito de mitigar os efeitos do estresse térmico ambiental sobre a termorregulação das vacas leiteiras lactantes. O sistema de resfriamento pode ser uma alternativa para minimizar os impactos do estresse térmico, o qual consiste na combinação da aspersão de água seguida de ventilação forçada com a finalidade de dissipar o calor da superfície corporal, regulando assim a temperatura dos animais. Outro método que está sendo utilizado como ferramenta para minimizar o estresse térmico é a introdução de imunomoduladores nas dietas de vacas leiteiras para melhorar o mecanismo geral de suporte ao sistema imune. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar estratégias para minimizar o efeito do estresse térmico de vacas em lactação. |