Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Herter, Daniela Reis da Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94819
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Resumo: |
O presente estudo avaliou a relação entre a resposta de anticorpos contra AMA-1 das variantes de P. vivax (VK210, VK247 e P. vivax-like) e os polimorfismos do gene HLA-DRB1 em populações endêmicas da Amazônia brasileira, para melhor entendimento dos mecanismos que modulam a resposta imune contra a malária. A resposta sorológica foi analisada em indivíduos maláricos e não-maláricos por testes de ELISA para AMA-1. Um subgrupo de amostras foi utilizado para genotipagem do gene HLA-DRB1 por PCR-SSP. Foram detectados 13 alelos diferentes do gene HLA- DRB1, sendo o alelo HLA-DRB1*04 o prevalente na população estudada. Foi detectada uma alta freqüência de respondedores para o antígeno AMA-1, com níveis crescentes de acordo com exposição prévia a malária. Nenhuma associação significativa foi observada entre as variantes da CSP do P.vivax e a resposta a AMA- 1, bem como aos polimorfismos do HLA-DRB1. O HLA-DRB1 apresenta uma distribuição heterogênea na população estudada, evidenciando uma contribuição característica de descendência ameríndia. A resposta de anticorpos contra o antígeno AMA-1 parece não influenciar na epidemiologia das variantes da CSP de P. vivax. Os polimorfismos do gene HLA-DRB1 não influenciam no desenvolvimento de reposta de anticorpos contra o AMA-1 na malária vivax na Amazônia brasileira |