Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Danyelle Rayssa Cintra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192621
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi comparar, após avaliação biomecânica sob carga de flexão ventral, quatro técnicas de estabilização ventral da articulação atlantoaxial de cães, utilizando corpos de prova prototipados e guias de perfuração tridimensionais atlantoaxiais (GP3DAA). Vinte e oito corpos de prova, os quais representavam modelos caninos de atlas e áxis em condição de subluxação por agenesia do processo odontoide, foram impressos tridimensionalmente em ácido poli-lático e distribuídos igualmente em quatro grupos. Cada grupo representava uma técnica de estabilização ventral da articulação atlantoaxial: parafusos poliaxiais, parafusos transarticulares com efeito compressivo, múltiplos parafusos e cimento ósseo (PMMA) e nova placa atlantoaxial. Três GP3DAA foram confeccionados e cada qual foi utilizado durante a execução de uma das seguintes técnicas: parafusos poliaxiais, parafusos transarticulares e múltiplos parafusos e PMMA. Ao término das implantações, os corpos de prova foram submetidos à avaliação biomecânica sob carga de flexão ventral e, após obtenção dos resultados, foi possível comparar as técnicas. Todos os quatro métodos de estabilização foram capazes de realizar o suporte de carga fisiológica sem indícios de falha, todavia, o método de múltiplos parafusos e PMMA revelou-se significativamente mais rígido (p≤0,05) que as demais técnicas. A construção cimentada também foi a que melhor resistiu ao aumento agudo de carga de flexão ventral, suportando força máxima significativamente maior (p≤0,05) que os outros métodos. Não houve diferença estatística na resistência à flexão entre os grupos dos parafusos transarticulares e da placa atlantoaxial. O método dos parafusos poliaxiais foi significativamente menos resistente (p≤0,05) à flexão que os demais grupos. Portanto, a técnica de múltiplos parafusos e cimento ósseo revelou importantes vantagens biomecânicas, apresentando-se menos propensa à falha que os demais métodos avaliados. |