Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santos, Tatiana da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180597
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Resumo: |
O manejo eficiente do solo pode provocar mudanças benéficas na qualidade física, química e microbiológica do solo refletindo em alta produtividade de grãos de milho. O nitrogênio (N) é o nutriente mais exigido pela planta de milho. A aquisição de fertilizantes nitrogenados pode ser responsável por 50% dos custos variáveis da lavoura. Dessa forma, a utilização de bactérias diazotróficas é considerado uma fonte alternativa economicamente viável e sustentável para aquisição desse nutriente por meio da fixação biológica de N por esses microrganismos. Em vista do exposto, o objetivo deste trabalho foi verificar o desenvolvimento, componente produtivo e produtividade de grãos de milho sob diferentes manejos de solo e inoculado via foliar por Azospirillum brasilense e/ou Bacillus amyloliquefaciens. O experimento foi conduzido durante o ano agrícola de 2016/17 em um Latossolo Vermelho distroférrico localizado na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) – Setor de Produção Vegetal pertencente à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, esquema de faixas. Foram estabelecidos 12 tratamentos com 4 repetições. Os tratamentos foram constituídos por 3 tipos de sistemas de manejo do solo: Sistema convencional (SC), cultivo mínimo (CM) e sistema plantio direto (SPD). Os tratamentos de inoculação via foliar de bactérias diazotróficas consistiram em: Azospirillum brasilense (AB), Bacillus amyloliquefaciens (BA), Azospirillum brasilense + Bacillus amyloliquefaciens (AB + BA) e sem inoculação (SI). Não houve efeito significativo da aplicação de bactérias sobre a altura de planta, diâmetro do colmo, diâmetro de espiga e comprimento de espiga. Houve interação para a altura de inserção da primeira espiga e produtividade de grãos. A inoculação com Bacillus amyloliquefaciens promoveu acréscimos à altura de inserção da primeira espiga quando utilizado o cultivo mínimo (1,31 m). A inoculação com Azospirillum brasilense e Bacillus amyloliquefaciens proporcionou aumento da produtividade de grãos no preparo convencional. |