Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Tiago Ladeiro de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101111
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Resumo: |
A estabilidade da coluna depende de estruturas ósseas e tecidos moles, e traumatismos ou degenerações destes levam a diversas enfermidades medulares. Os discos intervertebrais, por exemplo, quando degenerados podem causar protrusão ou extrusão de seu material para o canal medular, com subseqüente compressão da medula, principalmente na região tóraco-lombar, sendo o tratamento cirúrgico normalmente indicado. Dentre as técnicas descritas na literatura, a fenestração discal apresenta menor porcentagem de recidivas, porém, é extremamente traumática pela necessidade de toracotomia para acesso aos discos. Foi realizado um estudo comparativo entre este procedimento e o vídeo-assistido (VATS), que é uma cirurgia minimamente invasiva, para fenestração discal entre décima primeira e décima terceira vértebras torácicas (T11-T13), em 12 cães (seis por técnica). Após a cirurgia os animais foram submetidos a exames clínicos, neurológicos e radiográficos. Além desta comparação, colunas de 13 cadáveres (cinco operados por acesso padrão, cinco por VATS e três controle), foram avaliadas para comparação das estruturas envolvidas e material discal remanescente. Concluiu-se com base nos resultados obtidos que o procedimento de fenestração de discos intervertebrais por VATS proporciona resultados similares ao tradicional, em segurança e eficácia, porém apresenta vantagens no estágio de convalescença do animal. |