Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
França, Diurianne Caroline Campos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106042
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Resumo: |
O conhecimento epidemiológico regionalizado das doenças bucais nas populações é essencial para um planejamento efetivo na prevenção destas doenças. No Brasil são poucas as pesquisas sobre etiologia e prevalência das lesões bucais em crianças com deficiências. Portanto, a proposta deste estudo clínico epidemiológico descritivo foi analisar as principais variações de normalidade e patologias bucais em 293 crianças com deficiência na faixa etária de zero a 12 anos de idade, atendidas em primeira consulta no CEOPE - Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais do Mato Grosso - Brasil, no ano de 2010, cujo projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Saúde Pública/ SES – MT (n°441/09). As variáveis dependentes analisadas foram cárie dentária, alterações gengivais, variações de normalidade da cavidade bucal, patologias bucais e anormalidades dentárias. As variáveis independentes foram: idade, sexo, raça, patologia de base, município de residência, perfil demográfico do cuidador (idade, renda familiar mensal, escolaridade). O estudo foi dividido em dois capítulos, no primeiro, avaliou-se as crianças com deficiência de zero a cinco anos (n=105 crianças). Dentre estas, 71,5% delas possuíam idade igual ou superior a 3 anos, 52,4% eram do sexo masculino e em relação à raça, 62,9% eram pardas. Quanto as variáveis idade, nível de escolaridade e renda familiar do cuidador, 52,4% eram maiores que 30 anos, possuíam ensino médio completo e 60% dos participantes relataram renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos. Quanto a patologia de base, as mais frequentes foram as más-formações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (34,3%). Das 105 crianças avaliadas, encontrou-se 81 variações de... |