Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Ronaldo Ginez de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97663
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Resumo: |
Esse trabalho foi realizado em uma escola de nível Fundamental e Médio, da rede pública de ensino do Estado de São Paulo, com cerca de 1300 alunos, no município de Assis. Através de uma problematização do Regimento Escolar e do livro de Ocorrências Disciplinares, procuramos cartografar de que maneira, através de práticas normativas, a instituição escolar vai adestrando seu olhar sobre a clientela, produzindo categorias, comparando e individualizando os alunos; terminando por produzir uma forma de subjetividade que seria a do educando, ou o sujeito pedagógico. Enfatizamos no trabalho os dispositivos (re)atualizados pela escola em seu projeto de normalização social, que seriam os dispositivos de visibilidade, de enunciação, de sanção normalizadora e de produção de subjetividade que aparecem nas regras de funcionamento e nas ocorrências disciplinares da escola. |