Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Osorio-Morales, Lina Fernanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87933
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Resumo: |
As leishmanioses são um grupo de doenças parasitárias estendidas a nível mundial e representam uma grande variedade de manifestações clínicas que vão desde leishmaniose visceral que é a forma mais grave da doença e com letalidade próxima aos 100% sem tratamento, e a leishmaniose cutânea que é de evolução usualmente benigna. As diferentes formas clínicas dependem da espécie de Leishmania que produz a doença e da resposta imune que estabelece cada hospedeiro. A lectina ligante de manose (MBL), é uma proteína que potencialmente desempenha um papel na infecção podendo levar a doença, já que ela é capaz de facilitar a infecção, promovendo a fagocitose desses parasitos intracelulares. Mutações no exon 1 e no promotor do gene da MBL humana resultam em níveis séricos baixos da proteína, o que pode proteger contra o desenvolvimento da doença. O presente estudo avaliou o papel da MBL em cães infectados com leishmaniose visceral (LVC), no Brasil, na população de Teresina – PI. (cidade endêmica para leishmaniose visceral). A procura de polimorfismos foi realizada na região promotora do gene que codifica a mbl canina, (mbl A). O DNA usado foi extraído de amostras de medula óssea de cães infectados provenientes da região. Foram encontradas apenas duas mutações do tipo SNPs na região promotora do gene da MBL. Os nossos resultados sugerem que a sequência do promotor de cães com a doença são bastante estáveis podendo ser usados como base numa possível comparação com cães sadios. Essas informações, juntamente com dados dos níveis séricos no plasma sanguíneo podem revelar a correlação entre a Leishmaniose visceral e a MBL |