Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Torres, João Pereira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105458
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Resumo: |
Foram avaliados, no presente trabalho, o tempo de sobrevivência de um isolado de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap), resistente ao sulfato de estreptomicina, em restos de cultura de feijoeiro no campo, e a presença dessa bactéria em 34 lotes de sementes de feijoeiro produzidas no Estado do Paraná, safras 1998/99 e 1999/99. A sobrevivência de Xap em restos de cultura foi avaliada em diferentes períodos do ano, simulando aproximadamente as três épocas de cultivo de feijão no Brasil (safras das secas, das águas e de inverno), em folíolos infectados mantidos na superfície do solo, com e sem cobertura morta, e enterrados a 10 e 15 cm de profundidade. Os resultados evidenciaram a sobrevivência do agente causal do Crestamento Bacteriano Comum do Feijoeiro de 30 a 45 dias, nos períodos mais úmidos, e de até 90 a 120 dias, nos períodos mais secos, para os tratamentos com tecidos enterrados. Para os tratamentos de superfície, a sobrevivência foi de 45 a 75 dias, nos períodos mais úmidos, e de até 180 dias, nos períodos mais secos. Os dados não mostraram diferenças importantes entre os tratamentos de superfície, solo nu e cobertura com palha, e nem entre os tratamentos com incorporação, 10 e 15 cm de profundidade. Quanto à qualidade sanitária das sementes fiscalizadas de feijoeiro produzidas no Estado do Paraná, nas safras 1998/99 e 1999/99, no que diz respeito à Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli, foi observada a presença dessa bactéria em 50 % dos lotes, com incidência variando de 0,1 % a 1,7 % de sementes contaminadas/infectadas. |