Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Vidal, Jean-Jacques Armand [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150674
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Resumo: |
Este estudo propõe-se a apresentar a cerâmica de dois povos indígenas da Amazônia, os Paiter Suruí de Rondônia e os Asurini do Xingu. No caso dos Suruí, trata-se do ponto de vista dos homens, dois professores e lideranças, sobre o que representam na cultura Paiter Suruí as cerâmicas produzidas pelas ceramistas e sobre os desdobramentos de uma pesquisa feita em 2010 com as artistas Paiter Suruí (VIDAL, J., 2011). Para os Asurini, trata-se de uma pesquisa de campo e o estudo dos procedimentos de fabricação da cerâmica, as formas, os usos e a decoração dos vasilhames, tanto no ambiente domestico como ritualístico. Dá-se ênfase ao estudo dos grafismos pela sua importância nesta sociedade. Com base em quatro estudos recentes sobre cerâmica ameríndia (Karaja, Waúja, Palikur e Wayana) feitos por antropólogos, destaca-se a diversidade das produções cerâmicas indígenas e como ao longo da história pós contato elas passam por adaptações diversificadas, devido à comercialização dos artefatos produzidos. Tratamos de responder às perguntas: por que, como e em que condições a cerâmica indígena continua (ou não) a ser produzida? Por que ela resiste? |