Morfologia do sistema reprodutor feminino da perdiz : Rhynchotus rufescens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Sandei, Mariana Furian
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/253335
Resumo: Conhecida popularmente como Perdiz, a Rhynchotus rufescens, é uma ave nativa brasileira que está em processo de domesticação, tem ampla dispersão geográfica, hábito alimentar onívoro e capacidade cinegética. Essa espécie não apresenta dimorfismo sexual aparente, que permita diferenciar machos e fêmeas. Sofrem alterações morfológicas sexuais sazonais, sendo o período reprodutivo de agosto a março. Neste estudo foram utilizadas 4 fêmeas, fornecidos pelo curso de Zootecnia da Unesp-Botucatu. Realizou-se os exames imagenológicos de radiografia nas projeções ventro-dorsal e laterais direita e esquerda. Para análise macroscópica, o animal foi posicionado em decúbito dorsal, com os membros afastados para estabilizar a carcaça. Foi realizado uma incisão com lâmina de bisturi nº24 longitudinal na pele, no plano sagital mediano, da região mentoniana até a cloaca, rebatendo toda pele e subcutâneo até expor a cavidade celomática, com o auxílio de uma tesoura fina/romba curva. Removeu-se então todo o conjunto de musculaturas para ter acesso aos órgãos da cavidade celomática e feito o registro com foto documentação. Nos exames de imagem não foi possível a visibilização dos órgãos sexuais femininos. Enquanto na dissecação, devido as alterações sazonais e de maturidade sexual, nem todos os órgãos do sistema reprodutor foram visualizados, sendo em 2 fêmeas adultas observados todas as estruturas sexuais reprodutivas, 1 fêmea adulta, porem fora do período reprodutivo, foi observado somente o ovário, e 1 fêmea imatura, onde não foi possível diferenciar nenhum órgão sexual. Sendo necessário mais estudos e em estações reprodutivas, para mais resultados.