Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Alves, Michaela de Freitas Rosa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96506
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Resumo: |
A dificuldade da produção da perdiz está relacionada à baixa fertilidade dos ovos, relacionado, entre outras coisas, à baixa adaptação destas aves ao cativeiro, que impossibilita a expressão de seu comportamento selecionado durante milhares de gerações nas condições naturais. O objetivo foi estudar a relação do comportamento de casais com a eficiência reprodutiva, determinada pela produção de ovos, ovos férteis e perdigotos saudáveis, bem como com o tempo de imobilidade tônica, durante a estação reprodutiva. Este trabalho foi dividido em quatro capítulos. No primeiro capítulo, abordou-se aspectos biológicos e ecológicos da espécie, e de sua domesticação. No segundo capítulo, analisou-se o comportamento de casais com e sem postura. Os dados mostram que as aves dos boxes sem postura não formaram casais, uma vez que não apresentaram comportamentos reprodutivos e nem comportamentos agonísticos relacionados aos rituais de cópula. Os comportamentos de perseguir e de ser seguido foram exclusivos de machos e fêmeas, respectivamente. No terceiro capítulo, discutiu-se a relação do comportamento com o tempo de imobilidade tônica (IT) das aves. Os comportamentos mais frequentes foram os mesmos, independente do tempo em IT. Aves com curta IT não apresentaram comportamentos relacionados à corte, mas apresentaram a mesma frequência de monta que as aves com longa IT. No quarto capítulo, comparou-se os comportamentos entre casais com alta e baixa eficiência reprodutiva. Os dados desse capítulo mostram que fêmeas de casais com baixa eficiência reprodutiva ameaçam mais os machos enquanto em casais de alta eficiência os machos ameaçam mais que as fêmeas |