Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Pamela Rodrigues Reina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95937
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Resumo: |
A linfadenomegalia generalizada é um aspecto da Leishmaniose Visceral Canina (LVC), mas existem poucos estudos enfocando alterações no linfonodo. O objetivo deste estudo foi analisar os linfonodos de cães com LVC, considerando a densidade de células apoptóticas. Utilizou-se 32 cães naturalmente infectados, de área endêmica para LVC, classificados nos grupos sintomático (S), assintomático (A) e oligossintomático (O). Os linfonodos foram colhidos para análise histopatológica. A avaliação da carga parasitária e porcentagem de apoptose foi feita pelo método de imunoistoquímica. Na avaliação histopatológica, no infiltrado dos linfonodos dos grupos O e S predominaram macrófagos e plasmócitos, envolvendo todas as regiões do linfonodo e causando distorção deste órgão pela presença de granulomas atípicos associados à atrofia linfóide nos casos crônicos. A carga parasitária e a densidade de células apoptóticas foram maiores nos cães sintomáticos, podendo estar associado à causa de atrofia linfóide, deixando-os mais susceptíveis a LVC. Os linfonodos subescapular e poplíteo foram os que apresentaram maior reatividade, porém a atrofia linfóide foi mais evidente neste último. Conclui-se que independente do quadro clínico, a resposta predominante foi granulomatosa e de plasmócitos. A associação entre a apoptose e a carga parasitária não foi significativa (P<0,05), mas parece ter importância biológica, já que cães (grupo S) com a maior carga parasitária, também tiveram o maior número de células apoptóticas, sugerindo um mecanismo de evasão imune do parasito, favorecendo sua sobrevivência e multiplicação no hospedeiro. |