Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Bruno Coelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/238048
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de tomografias computadorizadas, as alterações volumétricas pós-traumáticas, dos tecidos orbitários, no período pré-operatório, pós-operatório imediato e após os primeiros 3 meses da cicatrização, correlacionando-as com a manutenção das complicações pós-traumáticas. Vinte e três pacientes com indicação cirúrgica para fraturas unilaterais de órbita foram avaliados clinicamente e por meio de tomografia computadorizada. A órbita oposta, não fraturada foi utilizada como controle. As complicações mais frequentes foram enoftalmo, diplopia e distopia. A alteração volumétrica tecidual nas órbitas fraturadas apresentou-se constante e com diferença estatística significante, com p<0,0001. Não houve correlação estatística entre a diferença volumétrica do conteúdo orbitário nos 3 períodos e a manutenção das complicações pós-traumáticas, apresentando p= 0,1617. Semelhantemente, não houve correlação entre a área fraturada e a permanência das complicações. Conclui-se que o volume do conteúdo da cavidade orbitária não poderá ser utilizado como fator determinante para a permanência da complicação pós-traumática. |