Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Moura, Lucas Borin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154893
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Resumo: |
Fraturas orbitárias apresentam alta prevalência, ocasionando alterações estéticas e funcionais com repercussão clínica. A severidade dos defeitos orbitários é dependente da sua extensão, morfologia e localização, sendo que as alterações do volume orbitário estão intimamente relacionadas com a presença de enoftalmia e de diplopia. Desta forma, o tratamento objetiva restabelecer a anatomia e o volume orbitário prévio ao trauma. Atualmente, o material mais utilizado para a reconstrução orbitária é a malha de titânio convencional, sendo que a combinação de outras técnicas, como assistência por endoscopia e utilização de biomodelos, pode otimizar o tratamento. Em relação à fisiopatologia do trauma orbitário, dois mecanismos estão historicamente estabelecidos, mecanismo hidráulico e trauma direto ao rebordo orbitário. Entretanto, o completo entendimento das características da distribuição de forças de cada mecanismo ainda não está esclarecido. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de realizar uma análise tomográfica de fraturas orbitárias unilaterais tratadas por meio de malhas de titânio convencionais; confeccionar um modelo digital da cavidade orbitária para a simulação dinâmica dos mecanismos de trauma orbital; e reportar a otimização do tratamento de fraturas orbitárias pela associação de técnicas com endoscopia transantral e biomodelos. |