Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Toledo, Luciandra Macedo de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106611
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi determinar os fatores ambientais que modulam o comportamento materno-filial nas primeiras horas após o parto, período essencial para desenvolver os laços da mãe com o bezerro. Os dados foram obtidos durante sete anos de pesquisa com o rebanho da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, com quatro raças de bovinos de corte: Nelore, Guzerá, Gir e Caracu. No primeiro artigo destaca-se uma análise dos principais fatores ambientais e seus efeitos no comportamento de vaca e bezerro e a relação do comportamento do bezerro com sua sobrevivência até os 120 dias de idade. O segundo artigo mostra as diferenças nos comportamentos exibidos pelas vacas e pelos bezerros da raça Nelore em função da experiência materna e o terceiro trata da descrição de um potencial predador, o urubu (Coragyps atratus) e sua influência no comportamento materno-filial nas primeiras horas após o parto. Nessas três abordagens os principais fatores considerados foram: ano do parto, raça, número de partos da fêmea, local do parto, hora do parto, tempo que a mãe passa em contato com a cria, agilidade do bezerro e presença do predador. Os resultados sugeriram ser necessário acompanhamento mais detalhado dos partos, monitorando as causas que prejudicaram a relação vaca e bezerro e mostraram que a latência para ficar em pé pode ser utilizada como indicador de vigor do bezerro recém nascido. |