Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Sampaio, Renato Linhares [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101191
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Resumo: |
O presente estudo foi empreendido com o objetivo de estabelecer a cinética da resposta inflamatória e conhecer os mecanismos envolvidos na reparação de córneas tratadas por ceratoplastia utilizando, como método experimental, o emprego de membrana amniótica xenógena a fresco e conservada em glicerina no recobrimento de úlceras experimentais. Para o desenvolvimento da metodologia proposta utilizou-se 70 coelhos, os quais foram distribuídos em 5 grupos experimentais. Os animais foram avaliados por 21 dias, período durante o qual observou-se fenômenos relacionados à resposta inflamatória local, como dor, edema de córnea e conjuntiva, hiperemia conjuntival, além dos fenômenos relacionados à reparação da córnea, como a infiltração vascular e epitelização da úlcera experimentalmente criada. Para tanto, os olhos foram avaliados através de exame clínico oftalmológico, estudo histopatológico e reação imunohistoquímica, através da qual pesquisou-se a presença de linfócitos T na intimidade do tecido corneano. A avaliação clínica revelou que a membrana amniótica xenógena conservada em glicerina estimulou uma resposta inflamatória aguda maior que a membrana aplicada a fresco. A análise histopatológica indicou que ambas se comportaram de forma bastante semelhante a partir da 1a semana de pós-operatório, apresentando as alterações clássicas da resposta inflamatória da córnea, com o predomínio de infiltrado do tipo polimorfonuclear. Os fenômenos de reparação também evoluíram respeitando os padrões normais para ambos os tratamentos, tendo sido observado, porém, que a epitelização do defeito foi mais rápida nas córneas que receberam o enxerto de membrana a fresco. A aplicação da técnica de imunohistoquímica indicou que em nenhum momento de observação houve a migração de linfócitos T para o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). |