Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Simone Machado [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86645
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Resumo: |
Este estudo correlacionou os tempos de jejum sólido pré-anestésico com alterações nos níveis de glicemia plasmática, cortisol sérico, estado clínico e equilíbrio ácido-base em cães submetidos à anestesia geral inalatória. Utilizaram-se oito animais, adultos, sem raça definida, distribuídos de acordo com o período de jejum sólido: GRUPO 1 (12 horas), GRUPO 2 (18 horas) e GRUPO 3 (24 horas). Foi acompanhado o esvaziamento gástrico e em seguida, todos os animais foram submetidos ao mesmo procedimento anestésico. Freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, tempo de reperfusão capilar, grau de hidratação e pressão arterial não-invasiva foram mensurados previamente à administração de acepromazina, 10 minutos decorridos da mesma e a cada 10 minutos durante a manutenção anestésica, incluindo-se ETCO2; valores hemogasométricos (pH, PaCO2, PaO2, HCO3, CO2 total, SatO2, déficit de base), glicêmicos e de cortisol sérico foram avaliados previamente à MPA e a cada trinta minutos durante a manutenção anestésica. No período de recuperação anestésica, novas dosagens glicêmicas e de cortisol foram realizadas. Constataram-se poucas alterações cardiocirculatórias e respiratórias durante a anestesia, não havendo interferência dos diferentes tempos de jejum. Os animais com 12 horas de jejum pré-anestésico apresentaram glicemia mais alta do que os demais grupos, no período de recuperação anestésica. As concentrações de cortisol não foram afetadas pelo jejum. O jejum pré-anestésico sólido, independente do tempo de duração, resultou em discreta alcalose respiratória. Todos os animais apresentaram-se em bom estado clínico nos três grupos. Recomenda-se jejum pré-anestésico sólido de 18 horas para garantir ausência completa de conteúdo alimentar sólido no estômago. |