Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Hoffmann, Juliano Leônidas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89959
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Resumo: |
A resposta imune na leishmaniose pode resultar em uma polarização da subpopulação dos linfócitos T, levando a um fenótipo celular distinto, que resultam em proteção imune ou exacerbação da doença. As leishmânias persistem no organismo tanto em infecções assintomáticas como após o tratamento, representando risco em condições de imunossupressão. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da infecção e da imunossupressão com dexametasona associada à pentoxifilina, sobre o peso dos animais, peso do baço, carga parasitária do baço e do fígado, e da imunopatologia quanto à produção de IFN-γ, IL-10, IL-4 e IL-2 em cultura de células esplênicas de camundongos Balb/c infectados com Leishmania chagasi. A infecção não alterou o ganho de peso dos animais, mas sim o peso e o tamanho do baço. A imunossupressão utilizando a dexametasona associada à pentoxifilina afetou tanto ganho de peso, quanto o peso e o tamanho do baço, de animais infectados e não infectados. A imunossupressão não alterou significativamente o curso da carga parasitária, tanto do baço, como do fígado. A dexametasona e a pentoxifilina afetaram a produção das citocinas estudadas, mas não direcionaram o perfil de resposta Th1/Th2 nos animais infectados. |