Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Vargas, Fernanda da Silveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97319
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Resumo: |
O clareamento dental de consultório, realizado com géis que apresentam elevada concentração de peróxido de hidrogênio (PH), pode causar danos intensos para as células da polpa dentária. Dentro deste contexto, a administração de agentes antioxidantes previamente ao clareamento dental, tem sido considerada uma terapia promissora, pois pode eliminar ou pelo menos minimizar os efeitos adversos deste procedimento clínico estético. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o possível efeito protetor da Vitamina E (alfa-Tocoferol / α-T) contra à ação citotóxica do PH sobre células odontoblastóides (MDPC-23). Para isto, células foram semeadas em placas de 96 wells durante 72 horas e então submetidas a diferentes tempos de pré-tratamento (1, 4, 8 e 24 horas) com variadas concentrações de α-T (1, 3, 5 e 10 mM). Após os períodos de pré-tratamento, as células foram expostas ou não ao PH (0,018%) durante 30 minutos. Nos grupos controle positivo e negativo, as células foram somente expostas a uma solução de PH (0,018%) ou meio de cultura, respectivamente. O metabolismo celular foi avaliado pelo teste de MTT. A absorbância foi transformada em porcentagem e analisada pelo Teste de Kruskal-Wallis, complementado por Mann-Whitney (α=0,05%). Todas as concentrações de α-T e tempos de pré-tratamento propostos neste estudo apresentaram proteção das células contra os efeitos citotóxicos do PH. Porém, os melhores resultados foram obtidos com as concentrações de 1 e 3 mM (126% e 97%, respectivamente) por 24 horas em relação a 41% de metabolismo celular do grupo controle positivo (p<0,05). Portanto, as células pré-tratadas com α-T por 24 horas, em concentrações baixas (1 e 3 mM), apresentaram os melhores resultados de viabilidade celular, ou seja, maior efeito protetor frente à agressão direta do PH |