Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lino, Isabela Coutinho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92745
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Resumo: |
A disposição final dos resíduos sólidos urbanos esteve historicamente associada aos surtos epidêmicos que dizimaram milhares de pessoas nos centros urbanos. Contudo, apenas no século XIX iniciaram-se esforços para o desenvolvimento de métodos sanitários de disposição final. Ainda hoje, em países subdesenvolvidos predominam formas de disposição incorretas como lixões e aterros controlados, responsáveis por grande poluição ambiental e pela veiculação de doenças. Uma disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos se inicia com a escolha de locais favoráveis do ponto de vista ambiental. A presente pesquisa teve por objetivo comparar dois métodos de seleção de áreas para implantação de aterros sanitários: o de IG-SMA (1999), e o de Basílio (2001). Os referidos métodos foram escolhidos por terem sido desenvolvidos e aplicados em uma mesma área geográfica (região de Campinas - SP). A comparação por superposição mostrou que apesar da área geográfica ser a mesma, os resultados de ambos foram diferentes. O fato é explicado pela diferença de escalas, critérios, atributos e classes, e chegou-se à conclusão que o método de Basílio (2001) apresentou muito menos áreas favoráveis à disposição de resíduos do que IG-SMA (1999) por ser mais restritivo em seus critérios de seleção. |