Procedimentos mínimos para operação de aterros sanitários de médio porte: estudo de caso do aterro sanitário de Jales

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Cecchini Júnior, Vanderlei [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98067
Resumo: Sob o aspecto sanitário os resíduos sólidos representam problemas se não forem acondicionados, coletados, transportados, tratados e dispostos adequadamente. A disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos é uma das atividades humanas com alto potencial de degradação físico/química e ambiental prejudicando inclusive a paisagem. Esta disposição tende a ser cada dia maior e enquanto novas tecnologias de tratamento e de destino final dos resíduos sólidos urbanos não surgirem, o aterro sanitário continuará sendo o elemento essencial de qualquer sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos e uma das formas mais eficazes para evitar riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais. Esta realidade ilustra a necessidade da disposição adequada de resíduos que represente menores riscos à saúde do ser humano, dos animais e das plantas; evitando a contaminação e a poluição dos recursos naturais. Existe um consenso no meio técnico de que significativa redução dos prejuízos causados ao meio ambiente é obtida por alternativas gerenciais dos resíduos nos aterros. O presente trabalho propõe um modelo simplificado, mas eficiente de operação de aterro sanitário para cidades de porte pequeno e médio