Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Fujikawa, Anderson de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88814
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Resumo: |
As políticas sociais brasileiras direcionadas às mulheres são resultado de décadas de lutas dos movimentos feministas e de mulheres. O processo de institucionalização destas políticas teve início em meados da década de 1980 com o surgimento dos primeiros Conselhos de Direito e com a criação das primeiras Delegacias da Mulher. Os órgãos municipais de políticas para mulheres difundiram-se no início deste século, ganhando proporção e notoriedade com a criação, em nível federal, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, em 2002, e com a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), em 2006. Nesta pesquisa analisamos a trajetória de implantação da Assessoria Municipal da Mulher (2001) e da Secretaria Municipal da Mulher (2005), ambas de Maringá-PR, através da aplicação de entrevistas semiestruturadas com as agentes destas instituições. A partir do levantamento bibliográfico sobre políticas para mulheres, notamos que estas partilham de discursos influenciados pela(s) teoria(s) feminista(s), e com o trabalho de campo, percebemos que as agentes dos órgãos municipais de políticas para mulheres de Maringá apresentam em suas falas traços deste(s) discurso(s), porém, os ressignificam em suas práticas cotidianas |