Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Araujo Júnior, Paulo Roberto Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/259328
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Resumo: |
A importância da linguagem cartográfica é muito grande em contexto escolar, pois ela está presente no currículo da educação básica desde o ensino infantil até o ensino médio, elevando o seu grau de complexidade em cada ciclo escolar. Tal importância transcende os limites da Geografia, tendo em vista que ela também está presente em outras disciplinas, como História e Ciências Naturais. De acordo com esta constatação, a pesquisa parte do pressuposto de que a linguagem cartográfica também possui grande peso nos exames vestibulares, por isso, nosso objetivo geral é avaliar a formação dos alunos do terceiro ano do ensino médio quanto aos conhecimentos cartográficos e se essa formação é suficiente para resolverem as questões relacionadas a tais conhecimentos nos vestibulares do ENEM, USP, Unesp e Unicamp. A fim de averiguar o peso da Cartografia nos vestibulares supracitados, foram feitas análises qualitativa e quantitativa das últimas cinco edições de cada um deles, isso para entender a sua incidência dentro do recorte temporal estabelecido. A pesquisa foi realizada em quatro unidades escolares da rede pública de Presidente Prudente – SP, cujo público-alvo foi composto por alunos do terceiro ano de ensino médio. Dentro das escolas, houve dois momentos centrais: no primeiro, para compreender o nível de conhecimento cartográfico dos alunos, foi aplicada uma avaliação diagnóstica a eles, já no segundo, foram realizadas intervenções nas escolas através de uma “oficina de Cartografia”, que objetivou cooperar para que os alunos superassem parte das dificuldades constatas pela avaliação diagnóstica. |