Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Barreto, Rodrigo Egydio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99467
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Resumo: |
Esta tese versa sobre relações entre memória e estresse. Assim, inicialmente apresentamos alguns conceitos dessas duas áreas que permeiam os estudos apresentados neste trabalho. O estresse é um fenômeno que tem sido amplamente estudado, tanto por razões teóricas quanto pelas suas implicações em atividades zootécnicas de interesse econômico. O estresse é conceituado como um estado do organismo frente situações de ameaça da perda da homeostase causada por algum fator (o estressor). Esse estado implica num conjunto relativamente padronizado de respostas bioquímicas, fisiológicas e comportamentais. Pickering (1981) apresenta o quadro geral de estresse em peixes. Segundo ele, o estressor provoca estimulação no sistema nervoso autônomo simpático que libera das células cromafins da interrenal catecolaminas para o sangue; estimula também o eixo HPI (hipotálamo-pituitária-interrenal), que libera corticosteróides para a circulação. Dessas respostas primárias são induzidas respostas secundárias que podem mobilizar energia que é então usada para o organismo se ajustar à ameaça imposta pelo estressor. Se esses mecanismos de resposta persistem respostas terciárias ocorrem, como imunossupressão, redução ou inibição do crescimento e funções reprodutivas. Temporalmente, as respostas primárias e secundárias podem ocorrer em segundos, ou algumas horas ou dias; as terciárias geralmente demoram alguns dias para que sejam percebidas. Segundo Moberg (2000), o estado de estresse é aquele em que o organismo usa de suas reservas para enfrentar a situação de ameaça (estressor), e o estado de distresse ocorre quando essas reservas são levadas a limites extremos e o uso de energia e vias metabólicas implica necessariamente na supressão, total ou parcial... |