Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Sísara Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88231
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Resumo: |
A dinâmica da emissão de CO2 do solo (ECO2) para a atmosfera é influenciada pelas práticas de manejo adotadas, podendo o solo atuar como fonte ou sumidouro de carbono. Neste estudo, objetivou-se avaliar a incerteza associada ao padrão espacial da ECO2, fornecida pelos métodos da krigagem ordinária (KO) e simulação sequencial gaussiana (SSG) em áreas de manejo com colheita mecanizada da cana (CC) e área de manejo com queima prévia e colheita manual (CQ). A ECO2 do solo foi avaliada utilizando uma câmara de fluxo portátil com sistema LI-COR (LI-8100, Lincoln, NE, USA) durante o período inicial de desenvolvimento da cana-de-açúcar, na Fazenda São Bento, Guariba-SP, no ano de 2007. Os resultados demonstraram que os sistemas de manejo causaram diferenças na ECO2 e o sistema de manejo CQ apresentou maior emissão média. Em ambos os sistemas, a ECO2 apresentou dependência espacial, e foram ajustados modelos de semivariogramas exponencial e esférico. Em geral, os mapas simulados representaram a distribuição espacial da ECO2 mais realísticos que os mapas da KO por superar o efeito da suavização característico da krigagem. A incerteza local, avaliada pelo desvio-padrão, variou menos em toda a área pela KO do que a obtida pela SSG, refletindo a característica da krigagem em que a incerteza é independente dos valores amostrais, dependente somente de sua configuração espacial. A avaliação da performance da KO e SSG na modelagem da distribuição espacial da ECO2 pelas estatísticas G e , mostrou o melhor desempenho da modelagem probabilística da SSG. Os resultados evidenciam que a incerteza, associada aos valores estimados, aumenta a precisão geoestatística. Tais procedimentos podem ser utilizados como ferramentas auxiliares para futuros planejamentos amostrais, visando a aumentar a qualidade dos padrões espaciais produzidos |