Cartografias do efêmero: UFTM e o enfrentamento a processos antidemocráticos
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/257881 http://lattes.cnpq.br/0426437518978301 https://orcid.org/0000-0002-0819-7253 |
Resumo: | Esta pesquisa investiga um acontecimento ocorrido na Universidade Federal do Triângu-lo Mineiro (UFTM) considerando os contextos de enfrentamento aos processos antide-mocráticos que se deram na última década brasileira (2012 – 2022), especialmente no governo Bolsonaro. O acontecimento refere-se ao apagamento do que foi considerado a identidade cultural e um patrimônio simbólico da UFTM. Tratava-se de várias pinturas no campus central, o Centro Educacional (CE), que foram apagadas por uma imensa repintura branca. Esta investigação não se estrutura de modo a alcançar objetivos, mas sim de produzir perguntas que nos levam a experimentar inteligibilidades a respeito da temática, além de um comprometimento democrático e histórico com as diversas narrati-vas que insurgem em relação ao episódio em questão. Adota-se como método a cartogra-fia, assim como diferentes aberturas teórico-analíticas que possibilitam produzir compre-ensões articuladas com a política nacional e estabelecer diálogos com os diversos fenô-menos que se apresentam frente aos dilemas plurais do nosso tempo e outros que se apresentarão durante este percurso de pesquisa. |