Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bianchini, Thiago Bufeli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90983
|
Resumo: |
Nas últimas décadas, o Ensino de Ciências vem buscando estratégias que favoreçam o entendimento dos conteúdos científicos ou, como indica Driver (1999), a enculturação da Ciência (DRIVER, CAPECCHI E CARVALHO, MORTIMER, 2000), além da formação de alunos e professores críticos e reflexivos. O uso da argumentação em salas de aula pode se tornar grande aliada na formação de jovens pensadores e críticos, que consigam utilizar seus pensamentos em favor próprio e em conjunto, que sejam capazes de discutir problemas e propor soluções, não apenas na escola, mas em seu dia a dia. Para favorecer a argumentação, foi utilizado um minicurso investigativo com o tema Forças intermoleculares. Nossa proposta de trabalho procurou investigar quais são as potencialidades do uso integrado desses referenciais teóricos e qual a contribuição de uma proposta de minicurso invesetigativo no desenvolvimento de habilidades de argumentação em alunos e futuros professores além de analisar a proposta investigativa utilizada. Os dados analisados foram divididos em três categorias, i) a proposta do minicurso investigativo com base na classificação de atividades de ensino proposta por Canal (2000), ii) a qualidade da argumentação com Osborne et al (2004) e iii) a atuação do professor na elaboração dos argumentos dos alunos com Mendonça e Justil (2009). Os resultados mostram que a atividade proposta favoreceu a argumetnação dos alunos e professores, possibilitando a abertura de espaços na sala de aula para que ocorra diálogo entre os alunos e os professores. Pode-se perceber o papel fundamental do professor na elaboração dos argumentos dos alunos, pois, se os mesmos não direcionarem as discussões, os argumentos podem ser mal elaborados ou mal explorados |