Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Reis, Rafaela Eduarda dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/257754
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Resumo: |
Há uma grande escassez de estudos sobre enfermidades em felinos no Brasil, apesar de sua significativa presença em lares brasileiros. O estudo analisou 299 pacientes felinos com linfoma domiciliados na região Sudeste do Brasil, com o objetivo de determinar a frequência da doença e a prevalência de casos positivos para o vírus da leucemia felina (FeLV). Os critérios de inclusão envolveram gatos diagnosticados por métodos como citologia aspirativa, citometria de fluxo, imuno-histoquímica, PCR para Rearranjos do Receptor de Antígeno (PARR) ou histopatologia, excluindo casos com diagnóstico presuntivo ou terapêutico. Os dados foram analisados quanto à idade, sexo, raça, localização anatômica do linfoma e status de FeLV/FIV. A maioria dos gatos diagnosticados era sem raça definida (275/299), seguida por Siamês (12/299) e Persa (5/299). Houve predomínio de casos em machos (170/299). A classificação anatômica mais comum foi mediastinal (78/299), seguida por linfoma alimentar (77/299) e multicêntrico (55/299). A prevalência de FeLV foi de 40% (120/299) e de FIV foi de 7% (21/299). Os resultados indicaram um perfil de infecção por FeLV em gatos jovens e o desenvolvimento do linfoma, em especial o linfoma mediastinal. É importante continuar o estudo do linfoma no país, a fim de elucidar ainda mais sobre a doença. |
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