Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Finato, Mariza da Silva Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102239
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Resumo: |
A longevidade da espécie humana tem sido pesquisada mundialmente com objetivos diversos. Com o conhecimento das implicações biológicas, psicológicas e sociais do envelhecimento, a sociedade pode melhorar as condições de saúde, lazer, cultura e educação das pessoas, além de, ao favorecer o contato intergeracional, diminuir o preconceito ao idoso permitindo que os conhecimentos da tradição cultural sejam aprendidos e multiplicados pelos jovens. Este estudo se propôs investigar se as Universidades Abertas à Terceira Idade poderiam funcionar como uma rede de apoio afetivo e social para seus alunos. Através de dois instrumentos para medir atitudes, avaliaram-se as redes que funcionariam como suporte afetivo e social. Como rede afetiva, os alunos escolheram os filhos, marido e netos e por extensão, os cunhados e irmãos. Em situações difíceis, a oração e a fé forneciam apoios importantes. Entes queridos falecidos também foram lembranças que confortavam. Como rede social, médicos, vizinhos, serviçais, amigos conquistados na UNATI, professores, monitores e a coordenação foram referidos como suportes importantes em suas vidas. Conclui-se que as UNATIS foram consideradas pela população estudada, como importantes redes de apoio social. |