Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Viotti, Ana Carolina de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151002
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Resumo: |
As descrições de aspectos diversos da vida dos escravos foram constantes nas narrativas sobre o Brasil ao longo do período denominado colonial. Em textos de caráter religioso, relatos de viajantes que por aqui passaram, crônicas e histórias acerca do Brasil, manuais de agricultura, compêndios médicos e cirúrgicos e em documentos administrativos, as menções ao tratamento, a atenção e a manutenção dos escravos se fizeram presentes, dando pistas sobre o que era necessário, desejável ou reprovável para aqueles que tinham a tarefa de mantê-los vivos e produtivos. Considerando essa variada documentação, notadamente os escritos produzidos entre meados do século XVII, quando as notícias sobre o escravo passam a transpor a mera constatação de sua presença nos trópicos, até a transladação da Corte em 1808 e as consequentes modificações empreendidas no cotidiano da colônia, o presente estudo objetiva interrogar as prescrições e descrições delineadas sobre o sustento dos cativos. A partir de três aspectos recorrentemente elencados como imprescindíveis para o adequado trato da escravaria, a vestimenta, a incidência de castigos físicos e a alimentação – ou, como ficaram conhecidos na máxima do jesuíta André João Antonil, os “três PPP”, pano, pau e pão –, o alvo do estudo são as prescrições, narrações e seus fundamentos, em benefício do erário, da boa moral e dos preceitos cristãos. |