Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santos, Ana Carolina dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191126
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Resumo: |
O modo como são projetados e ocupados os espaços de trabalho interferem tanto em como as pessoas se sentem como em seu desempenho. Oferecer um ambiente interno confortável é necessário para que seus ocupantes alcancem um melhor desempenho. Assim, um dos principais fatores para que um ambiente possua qualidade interna é que este seja termicamente confortável. Neste sentido, as escolhas arquitetônicas têm a capacidade de proporcionar experiências, sejam elas físicas, funcionais ou psicológicas, capazes de influenciar na percepção térmica de seus ocupantes. Por sua vez, os usuários de salas individuais têm papel fundamental no ajuste dos sistemas que visam estabelecer condições de conforto térmico de suas salas. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi verificar, através de uma análise exploratória, como o uso de estratégias bioclimáticas para a obtenção do conforto ambiental por usuários de escritórios individuais é capaz de influenciar a sensação térmica. Para isto, um estudo de caso foi realizado com os docentes e suas salas de escritórios individuais dos quatro prédios de departamento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Unesp, Campus de Bauru: Design; Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo; Ciências Humanas; Artes e Representação Gráfica. Foi adotado na pesquisa um método misto com avaliações quantitativas e qualitativas através, respectivamente, de simulação computacional e aplicação de questionários. Os resultados mostraram que usuários de escritórios individuais podem ter sua percepção e conforto térmico influenciados por variáveis não térmicas e que, o fator psicológico e ruídos internos ou externos à edificação exercem grande importância nesta percepção. Por fim, evidencia-se que nem sempre estratégias bioclimáticas propostas nas edificações em busca de sustentabilidade e menores gastos com energia, funcionam e são utilizadas pelos usuários. |