Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Josgrilberg, Érika Botelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95497
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Resumo: |
Foi avaliado a morfologia de preparos cavitários realizados com o sistema CVDentus® variando-se a potência do ultra-som. As cavidades foram preparadas com a ponta cilíndrica modelo 8.2142, na face vestibular de 15 incisivos bovinos, que foram divididos em 3 grupos: G1 utilizando a potência II do aparelho de ultra-som, G2 a potência III e G3 potência IV do mesmo aparelho, na máquina padronizadora de preparos cavitários durante 1 minuto para cada preparo. Após, os preparos foram seccionados ao meio obtendo-se duas hemi-faces com seus perfis, que foi observado em Lupa Estereoscópica e medidos por meio do programa Leica Qwin. De acordo com os testes estatísticos Kruskal-Wallis e método de Dunn, houve diferença entre a largura e a profundidade dos preparos somente quando comparados às potências III e IV do aparelho de ultrasom, e que a largura da cavidade realizada pela potência III é a mais semelhante ao diâmetro real da ponta. Concluiu-se que a potência III indicada pelo fabricante é de fato a mais apropriada para o uso na clínica diária, pois possibilita a realização de preparos conservadores. |