A arquitetura espontânea de Niki de Saint Phalle: o jardim de tarô

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Cabañas Pedro, Carmen Cecília [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86999
Resumo: O presente trabalho concentra-se no estudo de um conjunto específico de obras da artista Niki de Saint Phalle, analisados sob o viés da arquitetura espontânea. Esse termo, bastante, desconhecido, é empregado para definir obras quer, pela sua escala e forma podem ser compreendidas como construções arquitetônicas diferenciadas, produzidas por “não-arquitetos”. Essa produção é geralmente associada à produção de artistas outsiders , aproximando-se mais da arte e da fantasia. Essas construções vão surgindo gradualmente na obra do artista Niki de Saint Phalle, que são destacadas uma a uma nesta investigação. Para maior embasamento foi feito o levantamento de de outras manifestações da arquitetura espontânea, compreendendo o trabalho construtivo de artistas e arquitetos espontâneos. Esses esforços criativos podem ser encontrados em várias partes do mundo, principalmente na Europa e América. A segunda parte da dissertação é dedicada inteiramente ao Jardim de Tarô, parque de esculturas projetado e construído por Niki, na Toscana, Itália. O jardim recebeu a influência do Park Guell do arquiteto Gaudi e é construido por esculturas monumentais que representam as cartas do tarô. A escolha do foco da segunda parte da dissertação neste jardim justifica-se por ele concentrar a maior quantidade de exemplos da arquitetura e espontânea na obra da artista.