Avaliação comparativa in vitro da rugosidade superficial de resinas compostas submetidas a diferentes técnicas de polimento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Elossais, André Afif [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89636
Resumo: Com os avanços científicos aplicados à Odontologia moderna para a finalidade da melhoria em aspectos físicos e estéticos, a indústria Odontológica lança constantemente inúmeros produtos, sendo que nos últimos anos surgiram as resinas classificadas como nanoparticuladas, com o intuito de melhorar o resultado final das restaurações. Considerando a introdução dessas novas resinas em padrão nanométrico, este trabalho se propôs avaliar se as técnicas de polimento comumente empregadas e que apresentam resultados satisfatórios para as diferentes resinas já disponíveis no mercado Odontológico, também o são para esses novos produtos. Foram confeccionados 36 corpos-de-prova para cada resina composta: Renamel Microfill® - microparticulada (M1), Vitalescence - micro-híbrida (M2), Esthet-X - micro-matriz (M3) e Filtek Supreme - nanoparticulada ou nanoaglomerada (M4). As amostras foram armazenadas em água destilada a 37°C + 1°C, para então serem submetidas ao tratamento superficial, onde a rugosidade média foi analisada em três etapas consecutivas: controle - T0 (padronização com tiras de matriz de poliéster), polimento com os sistemas de discos abrasivos - T1 (Super Snap Rainbow® Technique, Flexidiscs e Sof-Lex Pop On) e polimento com pastas - T2 (Diamond Polish Paste e Enamelize). Os resultados obtidos revelaram que, em todas as etapas observadas, as resinas compostas exibiram valores de rugosidade média muito satisfatória, sendo que a resina composta M1 alcançou os menores valores, seguida por M2, M3 e M4. Ficou demonstrado neste estudo que, para todas as resinas compostas os menores valores de rugosidade média foram inquestionavelmente observados na etapa T0, onde ocorreu a padronização dos espécimes com tiras de matriz de poliéster (grupo controle). Quando empregados os discos abrasivos (etapa T1), a rugosidade média das amostras aumentou significativamente... .