Caracterização fisiográfica, hidrológica e energética da bacia de contribuição da microcentral hidrelétrica da fazenda Lageado, Botucatu - SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Oliveira, Francienne Gois [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101908
Resumo: O objetivo deste trabalho de forma geral foi analisar o potencial energético do Ribeirão Lavapés e a viabilidade técnica para a reativação da Microcentral Hidrelétrica da Fazenda Lageado levando-se em consideração: a caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do Ribeirão Lavapés; estimativa das perdas de solo e o potencial erosivo na bacia de contribuição da Microcentral Hidrelétrica Lageado; estimativa da vazão; e calculo do potencial energético aproveitável do Ribeirão Lavapés. Para o estudo das características da bacia utilizou-se o sistema de informações geográficas gvSIG onde foram estudados os parâmetros físicos, de drenagem e relevo da bacia. Trata-se de uma bacia rural-urbana, alongada com baixa tendência a inundação com o relevo plano a ondulado e baixo escoamento superficial e boa infiltração. No estudo de perdas de solo utilizou a Equação Universal de Perdas de Solo modificada aplicada ao sistema de informação geográfica gvSIG. O fator erosividade da chuva utilizando o programa netErosividade/SP, a erodibilidade do solo foi determinada por meio do mapa de solos da área, o fator topográfico foi gerado no gvSIG e os fatores uso e manejo praticas conservacionistas foram com a elaboração do mapa de uso do solo da área urbanizada da bacia do Ribeirão Lavapés. O fato do Ribeirão está próximo de áreas susceptíveis a erosão e a área ser deficitária de boa cobertura vegetal o deixa a vulnerável ao assoreamento e alargamento e ainda pode comprometer a qualidade e quantidade de água diminuindo o potencial hídrico. Para estimar a vazão do Ribeirão Lavapés utilizou o modelo chuva-vazão Win_IPH2 onde foram introduzidos no programa séries de precipitação, evaporação e dados de área da bacia, área impermeável, tempo de concentração e outros. Fez-se a calibração do programa e com isso foram gerados gráficos e dados da vazão...