José Bonifácio de Andrada e Silva e Silvestre Pinheiro Ferreira: duas vertentes da filosofia no Brasil dos séculos XVIII - XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Santos, Danielly Lima dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/255778
Resumo: Encontra-se nesta dissertação um estudo sobre a filosofia do Brasil do período iluminista, mediante a análise de obras de José Bonifácio de Andrada e Silva e Silvestre Pinheiro Ferreira. Sob uma perspectiva histórica, identifica-se o interesse pela filosofia natural no Brasil-Colônia como herança do pragmatismo português. A obra de José Bonifácio comprova a hipótese da necessidade histórica da filosofia brasileira, marcada pelo empenho em colocar a teoria em prática. Por outro lado, sob uma perspectiva mais propriamente filosófica, a filosofia no Brasil teria enfrentado problemas especulativos decorrentes da fortuna crítica do empirismo, razão pela qual os textos de Silvestre Pinheiro condicionam a possibilidade de atingir um nível mais profundo de conhecimento pelo incremento da linguagem. Em segundo plano, verifica-se que as duas vertentes, de Silvestre Pinheiro (filosófica) e José Bonifácio (histórica), conferem à linguagem um papel fundamental.